
O pesquisador destacou também o bom momento que atravessa a comercialização do maracujá e da uva, com preços atraentes no mercado, na faixa de R$ 8,00 e R$ 15,00 o quilo, respectivamente.
A alta do maracujá na região se deve à escassez da fruta, que sofreu uma baixa significativa em sua produção devido às pragas que lhe atingiram nas últimas décadas do século passado. Alexandre anunciou que a Uenf programa o lançamento de variedades de mudas de maracujá com maior grau de tolerância às pragas que castigaram os pomares nos últimos anos.
O pesquisador destacou as possibilidades de expansão dessas culturas em Campos e ressaltou que a fruticultura é uma atividade que requer cuidados e tratos culturais para sua manutenção e produtividade.
RENDA O ANO INTEIRO – O superintendente municipal de Agricultura e Pesca, Eduardo Crespo, frisou que o maracujá é uma fruta que acrescenta valor agregado em sua produção e lucratividade. “O maracujá é uma fruta que permite ao produtor obter renda com sua produção o ano inteiro”, ressaltou.
Os Seminários Pós-Petróleo/Novos Horizontes de Desenvolvimento recomeça nesta quinta-feira (17) com painéis de debates sobre as microbacias regionais, agricultura familiar, a merenda escolar, a pesca e as ações do Rio Rural.
*Fonte: Ascom Câmara Campos
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