Edson Batista faz balanço de ações da Câmara e fala sobre documentação histórica

“Encontramos nos cofres da Câmara os testamentos de Benta Pereira e Mariana Barreto”, com esta revelação o presidente da Câmara, Edson Batista, encerrou sua entrevista desta quinta-feira (24), na rádio Diário FM. Edson também falou sobre redução de custos na Câmara, Giro + Legislativo e Festival Doces Palavras (FDP).

Abrindo a entrevista o presidente falou sobre a possibilidade de redução de vereadores na Câmara. “Essa pergunta é de extrema importância, pois ao contrário do que pensam a redução de vereadores não reduz custos, pois nosso orçamento é estabelecido por Lei. Assumo aqui com a sociedade o compromisso de reduzir custos, com diminuição de salários de vereadores e comissionados. Essa discussão será iniciada logo após a Audiência Pública sobre o orçamento do município para o próximo ano, marcada para o dia 8”.

O Giro + Legislativo foi lembrado. “Tivemos na Câmara na semana passada um grande encontro de Câmaras com trocas de experiências. A principal delas foi o Fundo Especial da Câmara, que permite às Câmaras realizarem novos projetos como a construção de sede própria”.

Ele lembrou também a cobertura do FDP feita pela TV Câmara Campos. “Ontem inauguramos um busto do Almirante Saldanha da Gama, com a presença de representantes da Capitania dos Portos de São João da Barra e do Exército. Em seguida tivemos a abertura do FDP, que segue com total cobertura da TV Câmara. Abrimos também a exposição ‘Campos em Tela’ e uma palestra com a campista de coração Zezé Motta. O que ficou mais patente foi a superação de divergências políticas, com diversos setores da sociedade se unindo para a realização deste grande evento. Hoje (24) teremos a apresentação do documentário ‘Antônia Leitão – Um vulcão político’ e o relançamento do livro ‘Faria tudo outra vez’ de Avelino Ferreira”.

Fechando sua participação, Batista fez uma revelação. “Encontramos perdido nos cofres da Câmara o testamento de Benta Pereira, Mariana Barreto e um mapa das fazendas do Visconde dos Assecas, que estavam perdidos há 72 anos. Contamos com um documento de duas pesquisadoras que comprovam a veracidade destes escritos”, concluiu lembrando que os documentos serão restaurados antes de serem expostos.

*Por Vivianne Chagas